21/06/2010

Então é... inverno!

Só quero que você me aqueça neste inverno e que tudo mais vá pro inferno uou uou... pois é Roberto... mas como isso é pra quem pode e não pra quem quer, eu continuo aqui, detestando o inverno.
Não posso achar uma única razão sequer para suportá-lo. Nenhuma.
O único Inverno que eu gosto é o de Vivaldi, e mesmo aí minha favorita é a Primavera.




Putz mistureba de Simone, Roberto e Vivaldi...

14/06/2010

O que será que ela quis dizer?

Fulana diz: "sem expiração para definir alguma coisa!...."

Após ler a frase acima aí pela net, me coloquei a pensar:

O que será que ela quis dizer???

Hipótese um: que ela tem quanto tempo quiser para definir alguma coisa, afinal o prazo para isso não tem expiração.

Hipótese dois: ela está pensando tão intensamente, que não quer de forma alguma expirar o que pensa, para assim, conseguir definir essa alguma coisa.

Hipótese três: eu não entendi finalmente o que ela quis dizer.

E fiquei sem inspiração para aventurar-me em outras hipóteses.

12/06/2010

Celebre o amor!

Celebre o amor! Pouco importa ser namorado, amante, namorido, marido... Pouco importa se pareça clichê, demode ou piegas...
Celebre o amor!
E uma linda e delicada canção francesa para receber este dia.
Feliz Dia dos Namorados!



Parlez-moi d'amour
Redites-moi des choses tendres
Votre beau discours
Mon cœur n'est pas las de l'entendre
Pourvu que toujours
Vous répétiez ces mots suprêmes :
"Je vous aime"

Vous savez bien
Que dans le fond je n'en crois rien
Mais cependant je veux encore
Écouter ce mot que j'adore
Votre voix aux sons caressants
Qui le murmure en frémissant
Me berce de sa belle histoire
Et malgré moi je veux y croire

Il est si doux
Mon cher trésor, d'être un peu fou
La vie est parfois trop amère
Si l'on ne croit pas aux chimères
Le chagrin est vite apaisé
Et se console d'un baiser
Du cœur on guérit la blessure
Par un serment qui le rassure

03/06/2010

A música venceu!

Eu não assisto novelas. Nem por isso e nem por aquilo, só não tenho paciência mesmo. Mas já é conhecido de todos que as novelas de Manoel Carlos trazem, ao final de seus capítulos, testemunhos de pessoas que passaram e passam por momentos difíceis e se superaram. Alguns são bem impressionantes e até emocionantes, como o do capitulo final.
Enquanto – via youtube, porque eu também não assisti ao capítulo final da novela – eu assistia ao depoimento do maestro João Carlos Martins, uma frase continuamente me vinha a cabeça: “mas a vida, a vida é uma caixinha de surpresas...” porque, apesar de não ser cômico, me lembrava o quadro de Joseph Klimber dos Melhores do Mundo. Com a diferença extraordinária de que o maestro não se tornou um peso de papel, como muitas pessoas teriam se tornado frente a tantas adversidades, não. Nem posso contar quantas vezes, mas continuamente ele se superou e se reinventou e nunca deixou-se vencer.
Hoje ele dirige a Orquestra Bachiana Filarmônica e com ela já subiu duas vezes aos palcos dos Carnegie Hall, em Nova York e somente em 2009 foram mais de 150 concertos. Incapaz de segurar a batuta ou virar as páginas das partituras dos concertos, João Carlos decora sinfonias inteiras antes das apresentações, demonstrando seu perfeccionismo e dedicação à música.
A ele a minha mais sincera admiração, porque como um bom brasileiro, não desistiu nunca.
Sim, a música venceu! Bravo maestro!

Depoimento


Eu sei que vou te amar - Tom Jobim