29/06/2011

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Não é pra deixar de acreditar no amor, apenas certifique-se de estar se entregando  para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá. Manifeste suas idéias e planos, para saber se vocês realmente combinam e certifique-se que, quanto estão juntos, aquele abraço vale mais que qualquer palavra.
(lido por aí)

Redes Sociais. Certeza?


Um post no facebook hoje me chamou  a atenção.  Dizia:

 “só adiciono quem eu conheço” 

O que na verdade não é muito esperto, já que provavelmente a pessoa tem tudo trancado a sete chaves e ninguém que ela não tenha adicionado vai poder ler isso...

Agora,  vem cá... eu posso estar enganada, mas o facebook não é uma “rede social”? Tipo dessas que servem pra aproximar pessoas com afinidades e até mesmo -  quem diria! -  conhecer novas pessoas, fazer novos amigos?

Por que, de verdade, qual é a validade de participar disso se eu só adiciono quem eu conheço pessoalmente? Quem eu conheço pessoalmente falo por telefone, tête-à-tête, email, msn, sinal de fumaça, etc. Óbvio que é muito legal ter essas pessoas ali também, mas se não tivesse, poderia manter contato por n caminhos diferentes.

Claro, não quer dizer que você tenha que adicionar todo mundo que solicita e nem sair por aí distribuindo convites. Mas é só questão de ter seletividade. Se duas pessoas tem gostos, interesses, atividades em comum, por quê não?

O mesmo acontecia no Orkut. Digo acontecia porque o meu está meio abandonado, acho mesmo o facebook muito mais interativo e interessante. Você visitava o perfil de alguém e tão imediatamente quanto possível – ou seja, no dia seguinte – já te bombardeavam com: “eu te conheço de onde?” “por que está visitando minha página?” e absurdos do tipo. Falo disso por experiência própria mesmo. Eu sou curiosa e adoro sapear por aí (isso renderia outro post), assim que várias vezes fui interpelada e respondia com um simpático “porque eu quis. bjos” Aliás, agora que penso, isso só não acontece ainda no facebook porque não dá pra ver quem visitou seu perfil.

Assim que, de duas, uma: ou eu nunca entendi a que fim vieram as redes sociais ou tem gente muito estranha por aí...

26/06/2011

O maior amor do mundo



Quinze anos, filha!
E eu ainda me lembro com perfeição a primeira vez que te peguei nos braços. Ali, naquele momento, entendi a incondicionalidade do amor. E coloquei minha vida nas mãos de uma vida que acabara de começar.

 Post Scriptum:   Definição de filhos por José Saramago: "Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos "

25/06/2011

Home sweet home

Eu já comentei que sempre me reservo o direito de mudar de idéia?

Pois é, um dos poucos privilégios que me concedo. De mais a mais, sempre parto da premissa de que só não muda de idéia quem não tem idéia pra mudar. É uma boa desculpa, mas eu realmente prefiro pensar nisso como flexibilidade e não como instabilidade.

Assim que há uns dias pensei em não escrever mais aqui. Zerar tudo. As vezes sente-se essa necessidade de fechar um ciclo. Parar com tudo. Pelo meu bem, pelo bem de outros. Ou talvez simplesmente por não ter mais forças de continuar como estava. Mas eu não posso me tirar todas as coisas que gosto. Pensando um pouquinho que seja, não há sentido. Não preciso me colocar de castigo.

Enfim, o Scene provavelmente vai mudar a rota. Assim como eu. Mas - e de jeito nenhum desmerecendo os dois ou três leitores que por aqui passam (adoro a interação) - eu preciso mesmo é extravasar escrevendo, me sinto bem assim, mesmo que ninguém me leia. O importante é escrever. Qualquer coisa, sejam assuntos mais sérios, besteiras, coisas do dia-a-dia, meus medos ou tormentos, não importa. Preciso disso. Quero isso. E cá estou. E cá permaneço.

É um pouco como voltar pra casa.

15/06/2011

Chave de ouro

Para encerrar o Scene com chave de ouro, não pude pensar em nada melhor do que uma das mais belas árias por mim já ouvidas, da ópera Tosca, de Puccini.





F I M
(ou fazendo jus ao nome...)
F I N E

01/06/2011

...

Eu tento ser uma pessoa legal. De verdade. Em todas as acepções possíveis.

Mas...

Se eu me der conta de que estão querendo me fazer de idiota, posso ir da placidez à fúria em poucos segundos, sem o menor problema.

Engolir sapos, cobras e largartos é, por mim, considerado prejudicial à saúde.