Para encerrar o Scene com chave de ouro, não pude pensar em nada melhor do que uma das mais belas árias por mim já ouvidas, da ópera Tosca, de Puccini.
Escrevo aqui, essencialmente, porque assim não importuno ninguém com meus devaneios e andanças interiores. Aqui não importa se amanhã eu estiver pensando diferente, eu escrevo o que estiver sentindo e o que tiver vontade. Nada aqui precisa ser definitivo. São só cenas de uma vida em constante edição.